DRY INTERNATIONAL June19th Against the Euro Pact: TAKE ALL STREETS AND SQUARES OF ES-UK-FR-DE-IT-PT AND EUROPE
ENGLISH/FRANCAIS/PORTUGUÊS/ESPAÑOL
DRY INTERNATIONAL June19th Against the Euro Pact: TAKE ALL STREETS AND SQUARES OF ES-UK-FR-DE-IT-PT AND EUROPE
THERE ARE NEW POWERFULL REASONS; ONCE AGAIN, TAKE THE STREETS
June19th, hour: 19:00.
ALL STREETS AND SQUARES OF PORTUGAL SPAIN ALL EUROPE AND ALL AROUND THE WORLD
Protests around the world from Real Democracy now and another organizations against the europact.
AUSTRIA:
DRY INTERNATIONAL June19th Against the Euro Pact: TAKE ALL STREETS AND SQUARES OF ES-UK-FR-DE-IT-PT AND EUROPE
THERE ARE NEW POWERFULL REASONS; ONCE AGAIN, TAKE THE STREETS
June19th, hour: 19:00.
ALL STREETS AND SQUARES OF PORTUGAL SPAIN AND EUROPE
NO TO THE EURO PACT: We are not goods in the hands of politicians and bankers.
The EURO PACT: New attack on democracy ONCE AGAIN.
ONCE AGAIN, the EU leaders endorse a policy misleading the public to the benefit of large financial corporations, instead of defending the citizens.
On 27th June, all European governments, including that of Spain, will sign in Brussels a major socioeconomic daylight robbery of an international scope: the so-called Euro Pact, by which the politicians of the European Union agree to legislate the orders of the International Monetary Fund (IMF), European Central Bank (ECB) and the World Bank (WB).
Failure to comply with these orders means, the rating agencies that have led Greece, Ireland and Portugal to the ruins (Moody's, Standard & Poor's, and Fitch) will resume their attacks.
What do they sign when they ratify the Euro Pact?
AN ENSLAVEMENT PACT!
(Greater sacrifices for the people with austerity measures in the public domain that result in: delaying the retirement age in Europe, wage cuts, elimination of social services, cuts in pensions, cuts in health and education, increasing taxes, cuts in research development & investigation, adjusting wages to productivity and competitiveness, etc. ONCE AGAIN.)
SEE BY YOURSELF:
- The public sector salaries should be consistent with the competitiveness of the private sector, WHICH MEANS: further cuts in the public sector as it must offer the same benefits as the private sector´s derisory wages and increasing working hours. This fascist measures, includes a sharp cut in public employees numbers.
- Therefore all countries should adjust their laws to the dictates of the banks, WHICH MEANS governments are ONCE AGAIN not legislating for citizens interests protection, but in the favors of markets and large banking corporations.
- The new retirement age will be delayed in all the countries in accordance with life expectancy.
- Enhancing competitiveness: linking wages to productivity, just like what has already been done in Spain with the latest labor reform which calls for more flexible redundancy laws, more flexible labor agreements and more flexible contracts, thus endangering the current collective negotiation labor laws system.
- To foster cheap lay-offs and Temporary Employment Agencies (TEA). The banks will lower the financial strains to encourage the hiring of workers, and in doing so will demolish the Social Security system and will be introducing the figure of "the perpetual intern and the perpetual precarious worker”.
- All pensions freezing.
- More Reduction on Social Benefits.
- Social protection Systems Reduction, worsening the Social Security system.
- More Cuts and Reduction on Social Education System, resulting in poorer results, which are conditions that favors and promote its ultimate privatization.
- Increased direct and indirect taxes for citizens, small and medium businesses and penalties for not complying with the payment of these taxes through fines, interest, fees, etc.
- Changes to our constitution and that of the signatory countries with the aim of "adjusting the economy within the parameters of the IMF, ECB and World Bank” resulting in the loss of sovereignty of the people.
ONCE AGAIN, governments do not use political power to legislate and to stop the provokers of the crisis and international banks and large hedge funds, for example, stepping in against financial corporations. Instead, with the signing of the Pact of the Euro scheduled for June 27, will strengthen the large financial corporations and adopt policies that are of interest to banks and large European companies. As if we hadn´t had enough, all governments independently of their political color, will sign this agreement to commit to large financial corporations and thus, as ever, SACRIFICE EUROPEAN CITIZENS ONCE AGAIN, enabling the Global Elite Financiers to continue play with peoples life as coins in a casino, defrauding the world using financial products that are as sophisticated as they are risky and fraudulent, permitting bank usury and more countries bankruptcy.
ONCE AGAIN using deception to deal with debt crisis they create and that grips Europe, increasing false idea and false policy that competitiveness of national economies can only be achieved by reducing labor costs ... ONCE AGAIN.
Still no mention of intervention in tax havens where the great fortunes rest or making laws against tax evasion. Still none talk about taxing financial transactions, no rating agencies regulation, etc. Still none mention of measures against unemployment and in favor of social welfare.
Still there is no consideration for a public and independent audit of the public debt in order to enable citizens to know what the debt really is and what part of it actually corresponds to the banks and private equity funds which according to the data we have constitutes most of the PUBLIC DEBT.
ONCE AGAIN, we are served the impoverishment of society on a platter in benefit of expanding the great fortunes and accentuating the social divide.
In this way, the historical record of the profits of large financial corporations are ONCE AGAIN enlarged even more, the record high salaries of CEOs and executives will increase even more, and thus we reach record levels of poverty and unemployment.
The difficulty of accessing this information is due to the lack of political transparency and the fear that ALL EUROPEAN CITIZENS will TAKE THE STREETS.
WE HAVE POWERFUL REASONS; ONCE AGAIN, TAKE THE STREETS
PT/
PT
19 de Junho CONTRA O PACTO DO EURO AS RUAS SÃO NOSSAS EVENTO INTERNACIONAL DRY
Temos novas e poderosas razões, uma vez mais, tomem as ruas
19 de Junho, hora: 19:00. AS RUAS SÃO NOSSAS
Todas as ruas e praças de Espanha, Portugal e Europa
NÃO AO PACTO DO EURO: Não estamos bem nas mãos de políticos e banqueiros.
O PACTO DO EURO: Constitui um novo ataque à democracia MAIS UMA VEZ.
MAIS UMA VEZ, os líderes da UE vão criar e apoiar uma política para prejudicar o público em benefício de grandes corporações financeiras, em vez de defender os cidadãos.
A 27 de Junho, todos os governos europeus, incluindo os de Portugal e Espanha, vão assinar, em Bruxelas, um novo tratado socioeconómico que é mais um assalto a luz do dia de âmbito internacional: o chamado Pacto do Euro, através da qual os políticos da União Europeia acordam em legislar as ordens do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Central Europeu (BCE) e do Banco Mundial (BM).
Com o não cumprimento dessas ordens, as agências de rating (Moody's, Standard & Poor's e Fitch) que levaram a Grécia, Irlanda e Portugal para a ruína vão retomar seus ataques.
O que eles assinam quando ratificarem o Pacto Euro?
Um pacto de ESCRAVIZAÇÃO!
(Maiores sacrifícios para o povo com medidas de austeridade do domínio público que resultem em: atrasar a idade da reforma na Europa, cortes salariais, a eliminação dos serviços sociais, os cortes nas pensões, os cortes na saúde e educação, o aumento dos impostos, cortes no desenvolvimento de pesquisas e investigação, ajustando salários à produtividade e competitividade, etc . MAIS UMA VEZ).
Veja você mesmo:
- Os salários do sector público devem ser coerentes com a competitividade do sector privado, o que significa: mais cortes no sector público, pois deve oferecer os mesmos benefícios que os salários irrisórios do sector privado e aumentar as horas de trabalho. Esta medidas fascistas, incluem um corte acentuado do número de funcionários públicos.
- Portanto, todos os países devem ajustar suas leis aos ditames dos bancos, o que significa os governos estão mais uma vez não legislar para os cidadãos de protecção dos interesses, mas os favores dos mercados e das grandes corporações bancárias.
- A idade de aposentadoria/reforma sector público e privado será novamente atrasada em todos os países de acordo com a expectativa de vida.
- Reforçar a competitividade: ligam os salários à produtividade, como o que já foi feito em Espanha, com a última reforma trabalhista que exige leis mais flexíveis de redundância, os acordos de trabalho mais flexíveis e contratos de trabalho mais flexíveis, pondo assim em risco a actual negociação colectiva de trabalho do sistema das leis.
- Promover despedimentos baratos, lay-offs e de Trabalho Temporário (TEA). Os bancos vão reduzir os constrangimentos financeiros para incentivar a contratação de trabalhadores, e assim vão demolir o sistema de Segurança Social e será introduzida a figura de "o estagiário perpétuo e do trabalhador precário perpétuo ".
- Congelamento de todas as pensões.
- Mais redução dos benefícios sociais.
- A redução dos sistemas de protecção social, agravando a Previdência Social.
- Mais cortes e redução de custos no Sistema Nacional de Educação, resultando em resultados mais pobres, que são condições que favorecem e promovem a sua privatização final.
- O aumento dos impostos directos e indirectos sobre os cidadãos, pequenas e médias empresas (PMES) e as sanções por não cumprir com o pagamento desses impostos através de multas, juros, taxas, etc
- Alterações à nossa Constituição, em que os países signatários, terão como objectivo o "ajuste da economia dentro dos parâmetros do FMI, do BCE e do Banco Mundial", resultando na perda da soberania E DE DIREITOS do povo.
MAIS UMA VEZ, os governos não usam o poder político para legislar em prol do povo, e parar o assalto dos provocadores da crise ( bancos internacionais e fundos de hedge de grande porte, por exemplo, pisar em contra as corporações financeiras. Em vez disso, com a assinatura do Pacto do Euro agendada para 27 de Junho, irão fortalecer as grandes corporações financeiras e adoptar políticas do interesse dos bancos e das grandes empresas europeias e corporações internacionais. Como se não tivéssemos o suficiente, todos os governos, independentemente da sua cor política (direita ou esquerda), vão assinar este acordo e comprometer-se com as grandes corporações financeiras e, assim, como sempre, são sacrificados todos os povos da União Europeia mais uma vez, permitindo que a Elite Global Financeira continue a jogar com a vida dos povos como sendo moedas num grande casino, defraudando o mundo, utilizando os produtos financeiros que são tão sofisticados quanto arriscados e fraudulentos, permitindo a usura bancária e falências de mais países da Europa.
Mais uma vez usando de falsidade para lidar com a crise da dívida que eles criam e que domina a Europa, aumentando a ideia falsa ea falsa política que diz que a competitividade das economias nacionais só podem ser alcançados pela redução dos custos de trabalho ... MAIS UMA VEZ ATACAM O POVO.
Ainda não há NENHUMA menção de intervenção nos paraísos fiscais para onde fogem as grandes fortunas fugindo aos impostos. Continua a não haver votade de fazer leis contra a evasão fiscal. Ainda não falam nada sobre a tributação das grandes transacções financeiras internacionais. As agências de rating continuam sem regulação, etc , continuam sem mencionar a tomada de medidas contra o desemprego e em favor do bem-estar social.
Ainda não há menção a auditorias públicas e independente da dívida pública, a fim de permitir aos cidadãos saber o que realmente é a dívida e que parte do que realmente corresponde aos bancos e fundos de private equity que de acordo com os dados que temos constitui a grande fatia da dívida pública.
Mais uma vez, são servidos numa bandeja o empobrecimento da sociedade em benefício de expandir as grandes fortunas e acentuando o fosso social entre alguns Muito ricos e o resto (a maioria) Muito Pobres.
Desta forma, o registro histórico dos lucros das grandes corporações financeiras são novamente ampliados ainda mais, os salários recorde de CEOs e executivos irão aumentar ainda mais e, assim, a restante população atingirá níveis recorde de pobreza e desemprego.
A dificuldade de acesso a esta informação é devido à falta de transparência política e do medo que todos os cidadãos EUROPEU vai tomar as ruas.
TEMOS Mais Uma Vez Razões de Força Maior! Uma vez Mais, Tomem as Ruas!
AS RUAS SÃO NOSSAS!
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ES/
HAY RAZONES. UNA VEZ MÁS: TOMA LA CALLE
19 de junio, 19 horas
TODAS LAS CALLES Y PLAZAS DE ESPAÑA Y EUROPA
NO AL PACTO DEL EURO: No somos mercancía en manos de políticos y banqueros
El Pacto del euro: Nuevo atentado a la democracia UNA VEZ MÁS
UNA VEZ MÁS, los gobernantes europeos hacen suya una política engañosa para el ciudadano para beneficiar a las grandes corporaciones financieras y no defender a la ciudadanía.
El próximo 27 de junio, todos los gobiernos europeos, entre ellos España, firman en Bruselas el gran atraco socioeconómico de alcance internacional: el llamado Pacto del Euro, por el cual los políticos de la Unión Europea se ponen de acuerdo para legislar a las órdenes del Fondo Monetario Internacional (FMI), Banco Central Europeo (BCE) y el Banco Mundial (BM).
En caso de no cumplir estas órdenes, las agencias de calificación que han llevado a Grecia, Irlanda o Portugal a la ruina (Moody´s, Standard & Poor´s o Fitch) comenzarán de nuevo sus ataques.
¿Qué se firma cuándo se ratifica el Pacto del Euro?
-Los salarios del sector público deberán estar en consonancia con la competitividad del sector privado, ES DECIR: nuevos recortes al sector público que debe ofrecer los mismos beneficios que los salarios irrisorios del sector privado y el aumento de las jornadas laborales. Incluida la disminución notable de los empleados públicos.
-Para ello, todos los países deberán ajustar sus leyes a lo que dicten los bancos, ES DECIR: una vez más los países no legislarán a favor de la protección y de los intereses del ciudadano y sí lo harán a favor de las grandes corporaciones bancarias y los mercados.
-Se retrasarán las edades de jubilación en todos los países a corde con la esperanza de vida.
-Fomento de la competitividad: vincular los salarios con la productividad, tal y como se ha empezado a hacer ya en España con la última reforma laboral que aboga por flexibilizar los despidos, convenios y contratos, de esta forma se pone en peligro el actual sistema de negociación colectiva.
-Impulsar el despedido barato y las Empresas de Trabajo Temporal (ETT). Los bancos rebajarán la fiscalidad para incentivar la contratación de los trabajadores, de esta manera se irá demoliendo el sistema de la Seguridad Social y se irá introduciendo la figura del “becario y del precario perpetuo”.
- Congelación de todas las pensiones.
-Reducción de ayudas sociales.
-Reducción de los sistemas de protección social empeorando la Seguridad Social.
-Reducción del gasto en educación pública de forma que, empeorándola, se promueva y se favorezca su privatización.
-Aumento de inpuestos directos e indirectos a la ciudadanía y a la PYME y penalización en caso de no cumplir con el pago de estos impuestos a través de multas, intereses, comisiones, etc. -Cambios en nuestra constitución y en la de los países firmantes con el fin de “ajustar la economía según los parámetros del FMI, BCE y Banco Mundial” con la consiguiente pérdida de la soberanía de los pueblos.
UNA VEZ MÁS, los gobiernos no utilizan el poder político para legislar y frenar a los provocadores de la crisis como la banca internacional y los grandes fondos especulativos, por ejemplo, interviniendo a las corporaciones financieras, sino que además con la firma del Pacto del Euro reforzarán a las grandes corporaciones financieras y adoptarán políticas que interesan a la banca y a las grandes empresas europeas. Como no teníamos bastante, todos los gobiernos independientemente de su color político, firman para comprometerse con las grandes corporaciones financieras y sacrificar, así, a los ciudadanos permitiendo UNA VEZ MÁS que los financieros sigan estafando al mundo utilizando productos financieros tan sofisticados como arriesgados y fraudulentos, permitiendo la usura bancaria.
Bajo el engaño de hacer frente a la deuda que atenaza a Europa es preciso aumentar la competitividad de las economías nacionales y que eso solo se puede conseguir reduciendo el coste del trabajo... UNA VEZ MÁS
Sigue sin hablarse de intervenir a los paraísos fiscales donde descansan las grandes fortunas y hacer leyes contra la evasión fiscal. Sigue sin hablarse de poner impuestos a las transacciones financieras, regular las agencias de calificación, etc. Sigue sin hablarse de medidas contra el paro y a favor del bienestar social.
Sigue sin plantearse una auditoría pública e independiente sobre la deuda a efectos de que la ciudadanía pueda saber qué es realmente la deuda pública y cuál es la que realmente corresponde a los bancos y a los fondos de inversión privados que según los datos que tenemos es la mayoría de la DEUDA.
UNA VEZ MÁS, nos sirven en bandeja el empobrecimiento de la sociedad en beneficio de ampliar las grandes fortunas y acentuar la brecha social.
De esa forma, se ampliará así, UNA VEZ MÁS, el récord histórico del beneficio de las grandes corporaciones financieras, se aumentará el récord histórico de los salarios de los consejeros delegados y ejecutivos y con ello alcanzaremos récords históricos de pobreza y paro.
La dificultad de acceder a esta información se debe a la falta de transparencia de las políticas y al temor a que toda Europa tome la calle.
HAY RAZONES, UNA VEZ MÁS, TOMA LA CALLE
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THERE ARE REASONS; ONCE AGAIN, TAKE THE STREET
19th June, hour: 19:00 (GMT+1)
ALL STREETS AND SQUARES OF SPAIN AND EUROPE
NO TO THE EURO PACT: We are not goods in the hands of politicians and bankers.
The EURO PACT: New attack on democracy ONCE AGAIN.
ONCE AGAIN, the EU leaders endorse a policy misleading the public to the benefit of large financial corporations, instead of defending the citizens.
On 27th June, all European governments, including that of Spain, will sign in Brussels a major socioeconomic daylight robbery of an international scope: the so-called Euro Pact, by which the politicians of the European Union agree to legislate the orders of the International Monetary Fund (IMF), European Central Bank (ECB) and the World Bank (WB).
Failure to comply with these orders means, the rating agencies that have led Greece, Ireland and Portugal to the ruins (Moody's, Standard & Poor's, and Fitch) will resume their attacks.
WHAT DO THEY SIGN WHEN THEY RATIFY THE EURO PACT?
- The public sector salaries should be consistent with the competitiveness of the private sector, WHICH MEANS: further cuts in the public sector as it must offer the same benefits as the private sector´s derisory wages and increasing working hours. Including a sharp cut in the numbers of public employees.
- Therefore all countries should adjust their laws to the dictates of the banks, WHICH MEANS governments are ONCE AGAIN not legislating for the protection and interests of citizens but in the favour of large banking corporations and the markets.
- The retirement age will be delayed in all the countries in accordance with life expectancy.
- Enhancing competitiveness: linking wages to productivity, just like what has already been done in Spain with the latest labour reform which calls for more flexible redundancy laws, more flexible labour agreements and more flexible contracts, thus endangering the current system of collective negotiation of labour laws.
- To foster cheap lay-offs and Temporary Employment Agencies (TEA). The banks will lower the financial strains to encourage the hiring of workers, and in doing so will demolish the Social Security system and will be introducing the figure of "the perpetual intern and the perpetual precarious worker”.
- The freezing of all pensions.
- Reduction of social benefits.
- Reduction of the social protection systems, worsening the Social Security system.
- Reduction of spending on education, resulting in poorer results, which are conditions that favour and promote its ultimate privatisation.
- Increased direct and indirect taxes for citizens, small and medium businesses and penalties for not complying with the payment of these taxes through fines, interest, fees, etc.
- Changes to our constitution and that of the signatory countries with the aim of "adjusting the economy within the parameters of the IMF, ECB and World Bank” resulting in the loss of sovereignty of the people.
ONCE AGAIN, governments do not use political power to legislate and to stop the provokers of the crisis and international banks and large hedge funds, for example, stepping in against financial corporations. Instead, with the signing of the Pact of the Euro scheduled for June 27, will strengthen the large financial corporations and adopt policies that are of interest to banks and large European companies. As if we hadn´t had enough, all governments independently of their political colour, will sign this agreement to commit to large financial corporations and thus, as ever, sacrifice the citizens ONCE AGAIN, enabling the financiers to continue defrauding the world using financial products that are as sophisticated as they are risky and fraudulent, and permitting bank usury.
Using the deception that to deal with the debt crisis that grips Europe, increasing the competitiveness of national economies can only be achieved by reducing labour costs ... ONCE AGAIN.
Still no mention of intervention in tax havens where the great fortunes rest or making laws against tax evasion. Still no talk of taxing financial transactions, regulating rating agencies, etc. Still no mention of measures against unemployment and in favour of social welfare.
Still there is no consideration for a public and independent audit of the public debt in order to enable citizens to know what the debt really is and what part of it actually corresponds to the banks and private equity funds which according to the data we have constitutes most of the PUBLIC DEBT.
ONCE AGAIN, we are served the impoverishment of society on a platter in benefit of expanding the great fortunes and accentuating the social divide.
In this way, the historical record of the profits of large financial corporations are ONCE AGAINenlarged even more, the record high salaries of CEOs and executives will increase even more, and thus we reach record levels of poverty and unemployment.
The difficulty of accessing this information is due to the lack of political transparency and the fear that ALL OF EUROPE will TAKE THE STREET.
THERE ARE REASONS; ONCE AGAIN, TAKE THE STREET
www.democraciarealya.es
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FRENCH/
Le Pacte de l'Euro: Nouvel attentat contre la démocratie UNE FOIS DE PLUS.
Une fois de plus, les dirigeants européens ont approuvé une politique trompeuse pour le citoyen pour bénéficier de grandes corporations financières au détriment de toute la citoyenneté.
UNE FOIS DE PLUS, les gouvernements n’utilisent pas le pouvoir politique pour légiférer et freiner les responsables de la crise comme les banques internationales et les grands fonds spéculatifs, par exemple, en intervenant sur corporations financières, sinon qu’en plus avec la signature du Pacte de l'euro
Prévu pour le27 Juin, ils renforcerons le pouvoir des grandes corporations financières et ils adopterons des politiques qui intéressent principalement la banque et les grandes entreprises européennes. Comme nous n’en avions pas assez, les dirigeants de gauche et de droite, signent le présent Pacte pour s'engager auprès des grandes sociétés financières et sacrifiant, ainsi, les citoyens en permettant UNE FOIS DE PLUS QUE LES financiers continuent à arnaquer le monde en utilisant des produits financiers aussi sophistiqués que risqués et frauduleux en permettant l’usure aux banques.
Sous couvert de faire face à la dette qui tenaille l'Europe il est inévitable d’accroître la compétitivité des économies nationales et que cela ne peut être obtenu qu’en réduisant les coûts salariaux ... UNE FOIS DE PLUS
Parmi les mesures de soi-disant pacte de l'euro se trouvent:
Plus de sacrifices pour les citoyens dans les mesures d’austérité qui se traduisent par : retarder l’âge de la retraite dans toute l’Europe, reduccion des salaires, suppression des services sociaux, réduction des pensions, réduction dans la santé et l’éducation augmentation des impôts, réduction en I+D+i, ajuster les salaires en fonction de la productivité et de la compétitivité, etc…
On ne parle toujours pas d’intervenir dans des paradis fiscaux où repose les grandes fortunes ni de faire des lois contre l'évasion fiscale. On continue se ne pas parler de taxer les transactions financières, de réglementer les agences de notation, etc. On ne parle toujours pas de mesures contre le chômage et à faveur du bien-être social.
UNE FOIS DE PLUS, on nous sert sur un plateau l'appauvrissement de la société au bénéfice de l’accroissement des grandes fortunes et au détriment d'accentuer la fracture sociale.
De cette manière, on augmentera UNE FOIS DE PLUS, le record historique des bénéfices des grandes corporations financières, on augmentera le record historique des salaires des conseilles, délégués, députes…et des PDG et ainsi nous atteindrons des record historique du niveau de pauvreté et du chômage.
IL Y A DES MOTIFS, UNE FOIS DE PLUS, PRENDS LA RUE
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